segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O Gato no Antigo Egito

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Positive Vibration by Gilberto Gil on Grooveshark

Vamos voltar um pouco no tempo...

No Antigo Egito, os Gatos eram tidos como animais Sagrados, considerados guardiões de outros mundos, eram vistos como protetores em amuletos para afastar o azar.
Assim como os humanos, após a sua morte eles eram mumificados, e durante o ritual, eram colocados alimentos.
Eles acreditavam que estes itens seriam necessários para a vida após a morte, ritual este, muito parecido com o que se fazia em enterros dos humanos.
O corpo do animal era colocado em posição sentada, e nesta posição eles eram mumificados e enterrados, vem dai as referências usadas pelos artistas que criam as estátuas, gravuras, e pinturas egípcias de Gatos, como estas ilustradas abaixo.
Quem matasse um Gato era punido com a morte.
Também recebiam punições aqueles que levavam os animais para outros países, era considerado contrabando.
Mesmo assim, eles eram levados nas embarcações dos navios ilegalmente.




Domesticação

O gato doméstico teve o seu primeiro registro no Egito Antigo, 
por volta do ano 2.100 A.C.
Quando um animal da casa morria de causas naturais, as pessoas da casa 
raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
A raça que mais se assemelha aos Gatos domesticados da época são os da raça Abissínio que apresentavam corpos esguios, pelos curtos, musculosos,
Pernas longas e muito ativos.


Imagens de Gatos da raça: Abissínio

Principais características do temperamento dessa raça: 
bastante brincalhão, ágil e inteligente, é considerado um ótimo caçador

Tamanho: 
médio, as pernas costumam ser bastante longas

Pelagem: 
curta, e costumam ser bastante densa e sedosa.

Cores: 
chocolate, Azul, Castanho, Lilás e Vermelho



No meu próximo post sobre Gatos, irei falar sobre os diversos conceitos de mistificação deste animal, entre diferentes civilizações da Idade Média.

#AdoteUmGatinho